quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

O reencontro


Eu sempre tive receio de como seria nosso reencontro depois de meses sem se ver, sem se falar. Não saberia qual seria a minha reação e principalmente, como eu ficaria depois disso.

Mas ontem me mostrou que eu FINALMENTE superei. Consegui me desvincular daqueles sentimentos ruins que você me trazia e agora só consigo pensar nas coisas boas que fizemos e vivemos com MUITO carinho e com aquela sensação de: valeu a pena.

Valeu a pena ter te conhecido, ter te colocado prá dentro da minha vida, da minha casa. Valeu a pena ter aceitado seu pedido de namoro, as idas ao cinema, aos motéis e aos flats. Valeu a pena todos os presentes que eu te dei, as poucas viagens que fizemos, as conversas no MSN, no telefone e ao vivo, os beijos, os abraços, as risadas, os posts no fotolog e os comentários, as cartinhas, as fotos... e se quer saber, valeu até mesmo a pena ter sofrido por mais de um ano por você.
Porquê se eu não tivesse sofrido, se eu não tivesse chorado, brigado com você e puxado seu cabelo aquele dia provavelmente estaria guardando dentro de mim um sentimento que ia me sufocar mais cedo ou mais tarde. Ia engordar de tanta infelicidade, choros contidos, palavras não-ditas, perguntas sem resposta e noites maldormidas.
Mas não hoje. Hoje me sinto leve, me sinto feliz. Porquê eu coloquei tudo isso prá fora. Me expus prá você e não me arrependo nenhum pouco! Foi só dessa maneira que eu pude finalmente entender que... simplesmente não éramos prá ficar juntos. O meu "vestido Armani" está muito melhor nela, coube certinho.

Talvez se eu tivesse guardado tudo isso comigo, eu não conseguiria ter feito o que eu fiz ontem. Mas eu consegui. Consegui parar na sua frente, cumprimentar com um beijo no rosto (sem que isso me doesse por dentro), olhar nos seus olhos com um sorriso sincero - e sentir isso da sua parte - e conversar normalmente, como duas pessoas que outrora se conheceram, se apaixonaram, ficaram juntos, viram que não daria certo, se separaram e mesmo assim estão contentes e satisfeitas com o rumo que suas vidas tomaram.

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Acabei de assistir um filme ótimo no Telecine. É aquele brasileiro, chamado Divã. Com a Lílian Cabral, Reynaldo Gianechinni, Cauã Reymond etc etc etc. Nunca tinha assistido e gostei muito da história em si, do roteiro e dos diálogos. Mas acho que a minha cena favorita, foi uma das últimas em que ela tava conversando com o ex-marido dela sobre a atual namorada do cara. E ela fez uma comparação MUITO BOA, que eu jamais tinha parado prá pensar.

Ela disse que a sensação que ela tinha em relação aquilo tudo, era como se ela tivesse emprestado um vestido Armani prá amiga dela. Daí, o vestido ficou muito melhor na amiga do que na dona. Aí, a amiga levou o vestido prá festa, sujou, derrubou vinho, manchou... e mesmo assim o vestido continuou lindo nela. A mulher diz que é assim mesmo sentimento de ex-mulher, que sempre rola uma pontinha de ciúmes. Mas é porquê é um vestido Armani, coisa fina e a amiga tem que cuidar direito di vestido. Aí o ex-marido pergunta: e se ela não cuidar? Ao que ela responde: eu tomo ele de volta!






E engraçado, porquê é exatamente assim como eu vejo meu ex-namorado. Eu gostei MUITO dele e logicamente sofri horrores quando a gente terminou. Aliás, passei mais de um ano sofrendo por ele. Quando ele começou a namorar em maio do ano passado, eu fiquei muito brava, chateada, xingava a namorada dele de tudo quanto era nome. Enfim... passada essa minha raiva e depois que eu consegui gostar de uma OUTRA pessoa, eu vi que realmente, meu ex-namorado é como se fosse o meu vestido Armani. Eu emprestei ele prá menina e ela ficou muito bem nele. Tão bem que, ao contrário do que eu imaginava (tá, ao contrário do que eu DESEJAVA), o namoro tá durando e os dois parecem felizes.
Talvez esse "vestido" ficasse justo demais em mim, marcasse muito meu corpo e mostrasse meus defeitos além da conta. Em outras palavras... ele me serviu nos primeiros meses, mas depois acabei engordando e não pude mais vesti-lo. E coisa boa a gente não joga fora, a gente empresta, passa frente. Foi isso que aconteceu e talvez se eu tivesse pensado dessa forma antes, minha separação teria sido menos dolorosa.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

1ª cagada amorosa do ano detect!

Não adianta você virar o ano falando que não vai fazer merda com os relacionamentos, que não vai se machucar e vai se proteger, porquê isso é femininamente IMPOSSÍVEL! E se for comigo então, aí que fica mais impossível ainda... sou a rainha das cagadas, de fazer as coisas sem pensar e depois me arrepender depois.

Resolvi aceitar o inocente convite de ir tomar uma cerveja com um casinho meu da adolescência no sábado a tarde. Claro que eu inconscientemente sabia que ia acabar ficando com ele, e mais nada. Daí quando eu me dou conta, a cerveja ia ser na casa dele... VAZIA! E é CLARO que a idiota aqui acabou indo pro quarto do cara. Incrível como que eu tenho a capacidade prá essas coisas. Eu não tava com tesão NENHUM, com vontade NENHUMA prá nada, NADA. Mesmo assim fui lá e fiz.
A consciência pesou, deu uma vontade louca de chorar, puta sensação de vazio. Isso sem mencionar o fato de que o sexo em si foi beeeem meia boca, viu? Se ainda tivesse mandado bem, provavelmente o arrependimento seria menor.




Enfim, isso só mostrou o quanto eu ainda tô vulnerável emocionalmente. E sim, o quanto eu sinto uma falta DO CARALHO de você seu merda, ridículo. Não só pelo sexo em si (que eu já disse que era MUITO BOM), mas das conversas no MSN e no telefone. Porra, a gente era amigo antes de mais nada... ter perdido isso também tá sendo meio painfull prá mim.
Foda é ter que ter passado por isso prá me dar conta de certas coisas.... eu mereço!

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Like a Star

Just like a star across my sky
Just like an angel off the page
You have appeared to my life
Feel like I'll never be the same
Just like a song in my heart

Just like oil on my hands
Honor to love you

Still i wonder why it is
I don't argue like this
With anyone but you
We do it all the time
Blowing out my mind


You've got this look i can't describe
You make me feel like I'm alive

When everything else is a fade
Without a doubt you're on my side
Heaven has been away too long
Can't find the words to write this song
Oh... Your love

Still i wonder why it is
I don't argue like this
With anyone but you
We do it all the time
Blowing out my mind


I have come to understand
The way it is
It's not a secret anymore
'cause we've been through that before

From tonight I know that you're the only one
I've been confused and in the dark
Now I understand

I wonder why it is
I don't argue like this
With anyone but you
I wonder why it is
I wont let my guard down
For anyone but you
We do it all the time
Blowing out my mind


Just like a star across my sky
Just like an angel off the page
You have appeared to my life
Feel like I'll never be the same

Just like a song in my heart
Just like oil on my hands









Comecei a ouvir essa música agora e me deu um aperto no coração MUITO FORTE! E isso me deixa LOUCA, porquê eu NÃO POSSO MAIS SENTIR ISSO POR VOCÊ, seu merda!
Você me deixou com muita raiva de mim mesma e de você, me tirou do sério, me deixou triste, carente e sem entender NADA! E mesmo assim, MESMO ASSIM quando eu paro, penso e lembro as coisas legais que a gente fez, eu tenho quase certeza de que AINDA GOSTO DE VOCÊ!

Prá quê né velho? Prá que ter me envolvido até o pescoço prá depois você falar que vai tentar ficar com a ex? Isso me deixa enfurecida, espumando de raiva quando lembro do que eu tive que ouvir no sábado POR TELEFONE. Daí, eu lembro das coisas boas, das baladas, do fim-de-semana do Maquinaria, de andar no seu carro e dar risada com os seus comentários estúpidos, do quanto era gostoso beijar você, abraçar, de como você ficava LINDO quando soltava o cabelo e de como o sexo era uma delícia. E minha raiva REDOBRA! Porquê eu penso nisso com saudade, querendo ter tudo isso de volta.
COMO QUE EU POSSO QUERER ISSO, SENDO QUE VOCÊ DEU A MANCADA DO SÉCULO COMIGO???

Você foi a maior alegria na minha vida nos últimos meses e ao mesmo tempo a maior decepção!

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Minha última aventura amorosa foi ter engatado um relacionamento muuuito intenso com um cara que namorava fazia 4 anos. Ele namorava quando ficou comigo e logo em seguida ele foi lá e terminou com ela, prá LOGO EM SEGUIDA ele começar a ficar comigo. Mas ficar sério mesmo... de ligar todos os dias, me buscar na faculdade, levar prá motel, prá jantar, no cinema. Digamos que era um namoro não-oficial.

Na época eu tava super carente e quando ele começou a me cercar por todos os lados, é claro que eu amei né? Fui me deixando envolver, fui curtindo e ele me mostrou que eu podia sim gostar de outra pessoa além do meu ex-namorado - por quem eu nutria uma fossa fazia mais de um ano. Mas sei lá, no fundo, beeeem lá no fundo eu sabia que essa história ia dar errado. Afinal, o cara terminou um namoro de QUATRO ANOS, né? E eu sempre, SEMPRE ficava perguntando prá ele: "tem certeza que é isso que você quer? Às vezes é só uma fase que vocês tão passando, sei lá". E ele seeempre respondia: "não meu, é isso mesmo que eu quero, não tava dando mais prá mim. Já empurrava esse namoro com a barriga fazia tempo". Aliás, esse lance dele estar empurrando o namoro com a barriga, aparentemente é verdade. Eu e ele temos duas amigonas em comum e as duas disseram a mesma coisa. Inclusive, uma delas disse que nunca tinha visto ele se comportar com a ex do jeito que ele tava se comportando comigo.

Ok, fui levando, curtindo, aproveitando... sem pressa nenhuma prá nada, sem fazer pressão prá namorar. Até que um dia, depois de um fim-de-semana DELÍCIA que a gente teve juntos, ele me solta o: Ana, não tá dando mais. Eu tô com medo, não sei se quero alguma coisa séria agora, sou muito confuso e você não me merece, vamos ter que parar de ficar. Já era a SEGUNDA vez que ele fazia isso comigo e eu fiquei beem chateada, triste até. Mas tudo bem, entendi o lado dele e vamo que vamo. Só que ele continuava me ligando, me chamando no MSN. Então prá mim, ainda tinha alguma coisa em aberto. A gente precisava se encontrar mesmo prá ele me devolver umas coisas, e eu já tinha planejado que ia perguntar se ele tinha certeza MESMO de que não queria mais ficar comigo. Assim, só por desencargo de consciência. Daí, semana passada ele me ligou e disse que pensou melhor e que IA TENTAR VOLTAR COM A EX!!! Claro que eu fiquei PUTA DA VIDA, xinguei ele de tudo quanto era nome, berrava no telefone, falei que era um egoísta mimado e que ele tinha perdido meu respeito, bati o telefone na cara dele e acabou, morreu!



Bom, na real o ponto principal desse post não é falar muito sobre isso. E sim falar sobre o que eu senti depois que a minha raiva passou. Contrariando todas as minhas expectativas, eu não fiquei mal, não fiquei na fossa e nem pensando: meu Deus, sou tão feia que ele prefere voltar com a ex, pobre coitada de mim.
Pelo contrário. Essa história toda me mostrou o quanto eu SOU FODA! Sim, foda! Porquê ao contrário da ex dele, eu não sou de engolir sapo e muito menos traição. Sou porra louca mesmo, falo o que eu penso na lata, não tenho vergonha de falar pinto, buceta, meter, trepar e qualquer boteco prá mim tá ótimo se eu quiser beber uma cerveja.
Não peso na de ninguém, não mio balada porquê tô CANSADA, sou intensa, verdadeira e briguenta. Isso sem contar que eu tenho certeza ABSOLUTA de que sou MUITO MAIS GATA que ela e mando melhor na cama do que a dita cuja! #prontofalei

E se ele não quis ficar comigo, é porquê ele não é HOMEM o suficiente prá me aguentar. Se ela abaixa a cabeça prás traições e indecisões dele, eu não faço isso e ele SABE! Então claro... muito mais fácil ficar com uma menina passiva, trouxa e fácil do que comigo, né?



A única coisa que eu queria DE VERDADE era que a menina não aceitasse o cara de volta. Que desse uma luz na cabecinha dela e ela falasse NÃO, OBRIGADA. Só prá ver ele ficar sozinho, na merda e sem ninguém por perto.
Quem sabe...

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Ontem eu fui almoçar com duas meninas que trabalham comigo. Na verdade, o real propósito desse almoço, era eu contar prá elas o que tinha me acontecido no sábado e eu ouvir a opinião de mais duas pessoas. (eu falo que esse era o real propósito do almoço, porquê eu sempre vou almoçar sozinha)

Comecei a contar, quando chegou na parte crucial da história, elas ficaram pasmas, não acreditaram, me deram toda a razão por estar puta da vida, falaram aquilo que eu já sabia - que ele não presta, que é um idiota, babaca, mau caráter - e enfim. Daí começamos a desenvolver melhor o assunto, até que tocamos num ponto crucial o qual eu já havia conversado com a minha mãe na semana passada.
Tanto as meninas do meu trabalho que namoram há anos, como eu - que estou solteira há mais de 1 ano - tem a mesma reclamação: homem é muito bundão. Eles não prestam prá nada, NADA. Não te defendem, nunca sabem o que querem, ficam com cara de bobo prá tudo. Se eles estão tristes na faculdade, descontam na coitada da namorada. Se se sentem infelizes ou insatisfeitos no trabalho, sobra prá quem tá no relacionamento. Até mesmo coisas simples como decidir o que vai ser feito do fim-de-semana do casal vira um tormento. Você pergunta se ele quer sair prá jantar ou ir ao cinema, e ele responde um "tanto faz". Daí você escolhe o cinema e pergunta que filme ele quer assistir. A resposta: "você quem sabe".

Detalhe: eu e as meninas temos em média 21, 24 anos. Minha mãe que já tem lá seus 50, já chegou a reclamar prá mim que meu pai era assim meio bundão. Pior: MEU AVÔ era bundão... e É até hoje!
Ou seja... isso não é demérito só da minha geração. Pelo visto os homens já nascem com um gene faltando. O gene da coragem, da presença de espírito, da firmeza e dependendo do homem, até da personalidade.
Será que o feminismo tomou proporções tão gigantes que nós mulheres teremos que fazer TAMBÉM o papel do homem na relação? Será que a gente que vai ter que bater o pau na mesa no lugar deles?

Bom... se for isso mesmo. Se for prá desempenhar dois papéis, acho que vou acabar sozinha mesmo. Porquê eu descobri que não tenho paciência AT ALL prá isso!

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Gimme fuel, Gimme fire, Gimme that which I desire


CARALHO!
Desculpa, mas não tenho outra palavra prá escrever aqui. Não existem palavras o suficente boas prá descrever como foi o primeiro show do Metallica que eu vi na vida - e diga-se de passagem, o primeiro show de 2010.


Quando no ano passado eles confirmaram o primeiro show, eu e uma amiga minha (que convenientemente possui o cartão do Citibank) logo nos organizamos prá comprar meia entrada prá pista vip, já na pré-venda. Ela fez tudo pelo site, sem problema nenhum. Porém, passaram-se algumas semanas da compra, e nada da confirmação. Quando ela ligou lá na Ticketmaster, eles tinham computado 4 ingressos INTEIROS prá PISTA NORMAL. É um absurdo isso. Os caras oferecem um sistema de pré-venda pela internet prá que teoricamente, a compra seja feita com sucesso e sem muitos empecilhos, certo? Mas além de cobrarem uma taxa absurda, a qual eles denominam de "taxa de conveniência", ainda computaram a venda errada.
Eu estava quase conformada em ver MAIS UM SHOW pelo telão, quando foi confirmada uma outra data, no dia seguinte. Conseguimos trocar os ingressos prá meia de pista vip no dia seguinte e todo mundo ficou feliz.





Uma das meninas que ia comigo ao show, é fã prá caralho, queria ficar na grade e tudo mais. Os outros dois amigos também queriam, mas eu NUNCA fiquei na grade na minha vida. E olha que já fui em vários shows. Mas sei lá, sempre tive medo de ser esmagada, de passar mal, de sentir uma forte vontade de ir ao banheiro e não poder sair de lá. Por outro lado, invejava quem pegava grade nos shows que eu curto. Os caras passam na sua frente, apontam prá você, te filmam e você aparece no telão e a chance de pegar uma palheta é grande.
Por isso, quando me dei conta que ia todo mundo ficar na grade eu fui junto, porquê não queria ver um show desses sozinha, né? Mas na real mesmo, tava MORRENDO de medo. Ainda mais por ser Metallica e rolar altas rodinhas de bate-cabeça no meio do show.
Qual não foi a minha surpresa que foi MUITO tranquilo. Por ser o segundo show e por eu estar na pista vip, então estava um pouco mais vazio e não teve empurra-empurra. Um sonho!

O show em si foi MARAVILHOSO!
Começou com o Sepultura, que abriu pros caras. Eu não sou fã at all deles, nem conheço direito. Mas respeito prá caramba, porquê eles conquistaram um espaço que poucas bandas conseguiram. Geralmente banda de abertura sofre seja pelo som baixo (que foi o caso), seja pelo público que não recebe muito bem. Mas não o Sepultura. Eles tem presença de palco, são simpáticos e a galera acompanha a banda.




Ainda bem que parou de chover no show do Metallica, e eu pude presenciar um dos maiores espetáculos que eu já assisti.
Foi comovente e catártico. Me senti com 12 anos de novo quando tocaram Fuel, Enter sadman e Nothing else matters. Gritei, agitei, tirei MUITA foto, fiz dois vídeos e o mais legal de tudo: não precisei olhar pro telão UMA SÓ VEZ! Eles estavam na minha frente, olhavam na minha direção (abro um parênteses prá dizer que no finzinho do show, quando o James estava jogando palhetas, ele passou por mim e pelas minhas amigas e chegou a mandar beijinho), agitavam e o mais importante: pareciam estar muuuuito felizes por estarem tocando prá gente.


Ainda tô sem as fotos e os vídeos que eu fiz, mas não vejo a hora de poder postar na internet e poder falar: fui EU quem bateu a foto, porquê EU estava na grade.








Comecei BEM minha maratona de shows desse ano.
Crédito da foto: http://g1.globo.com/Noticias/Musica/foto/0,,35620536-FMM,00.jpg